Pesquisa da FMI (The Food Industry Association), com mais de 11 mil lojas de 36 empresas, mostra que 84% dos varejistas de alimentos estão operando com estratégias de nutrição, saúde e bem-estar
Já ouviu falar do movimento “Comida como medicina”? Essa iniciativa que vem surgindo nos Estados Unidos busca alavancar o poder de alimentos saudáveis e nutritivos para prevenir, gerenciar e até reverter certas condições de saúde, reduzindo, assim, a dependência de medicamentos convencionais. Os supermercados norte-americanos estão apostando fortemente nessa tendência.
A FMI (The Food Industry Association), organização que representa um mercado de US$ 800 bilhões nos EUA, divulgou recentemente os resultados da sua última pesquisa – Contribuições da Indústria Alimentícia para a Saúde e o Bem-Estar 2024 -, destacando o foco da indústria alimentícia em capacitar os consumidores a comer de forma mais saudável e oferecer programas para auxiliar em sua jornada de alimentação.
De acordo com o documento, essa indústria sempre desempenhou um papel importante nas seguranças alimentar e nutricional. Muitos desses esforços do “Comida como medicina”, especialmente quando implementados em bairros residenciais e apoiados por nutricionistas, têm se mostrado bem-sucedidos na mudança de comportamento da comunidade.
Assim, os supermercados no Estados Unidos estão como pioneiros na iniciativa. Uma das estratégias é oferecer descontos ou vouchers para alimentos prescritos pelo médicos, como os indicados para pacientes com condições de saúde específicas, a exemplo de diabetes ou hipertensão.
Outra estratégia é a contratação de profissionais para fornecer aconselhamento nutricional personalizado, realizar tours pelas lojas destacando escolhas saudáveis e organizar workshops que ensinam os clientes a ler rótulos, entender informações nutricionais e fazer seleções alimentares mais saudáveis.
Para 45% das empresas pesquisadas pelo FMI, uma boa estratégia é adicionar ingredientes “benéficos’” a seus produtos. Além disso, uma em cada quatro empresas citou a possibilidade de ajustar tamanhos de porção, o que poderia conter os preços inflacionários ou atender à necessidade do consumidor por controle, especialmente diante da crescente população que está utilizando medicamentos para perda de peso, como o Ozempic.
Movimento ‘Comida como medicina’ quer melhorar a saúde a partir da alimentação
Pesquisa da FMI (The Food Industry Association), com mais de 11 mil lojas de 36 empresas, mostra que 84% dos varejistas de alimentos estão operando com estratégias de nutrição, saúde e bem-estar
Já ouviu falar do movimento “Comida como medicina”? Essa iniciativa que vem surgindo nos Estados Unidos busca alavancar o poder de alimentos saudáveis e nutritivos para prevenir, gerenciar e até reverter certas condições de saúde, reduzindo, assim, a dependência de medicamentos convencionais. Os supermercados norte-americanos estão apostando fortemente nessa tendência.
A FMI (The Food Industry Association), organização que representa um mercado de US$ 800 bilhões nos EUA, divulgou recentemente os resultados da sua última pesquisa – Contribuições da Indústria Alimentícia para a Saúde e o Bem-Estar 2024 -, destacando o foco da indústria alimentícia em capacitar os consumidores a comer de forma mais saudável e oferecer programas para auxiliar em sua jornada de alimentação.
De acordo com o documento, essa indústria sempre desempenhou um papel importante nas seguranças alimentar e nutricional. Muitos desses esforços do “Comida como medicina”, especialmente quando implementados em bairros residenciais e apoiados por nutricionistas, têm se mostrado bem-sucedidos na mudança de comportamento da comunidade.
Assim, os supermercados no Estados Unidos estão como pioneiros na iniciativa. Uma das estratégias é oferecer descontos ou vouchers para alimentos prescritos pelo médicos, como os indicados para pacientes com condições de saúde específicas, a exemplo de diabetes ou hipertensão.
Outra estratégia é a contratação de profissionais para fornecer aconselhamento nutricional personalizado, realizar tours pelas lojas destacando escolhas saudáveis e organizar workshops que ensinam os clientes a ler rótulos, entender informações nutricionais e fazer seleções alimentares mais saudáveis.
Para 45% das empresas pesquisadas pelo FMI, uma boa estratégia é adicionar ingredientes “benéficos’” a seus produtos. Além disso, uma em cada quatro empresas citou a possibilidade de ajustar tamanhos de porção, o que poderia conter os preços inflacionários ou atender à necessidade do consumidor por controle, especialmente diante da crescente população que está utilizando medicamentos para perda de peso, como o Ozempic.
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